quarta-feira, 1 de julho de 2009
Pedágios ficam até 5,19% mais caros em SP
As tarifas dos pedágios das rodovias concedidas do Estado de São Paulo terão os valores reajustados a partir desta quarta-feira (1º). O valor para descer para a Baixada Santista pelo Sistema Anchieta-Imigrantes vai subir de R$ 17,00 para R$ 17,80. O pedágio na Rodovia dos Bandeirantes passará dos atuais R$ 5,90 para R$ 6,10 e na Castelo Branco de R$ 10,80 para R$ 11,20.
Para as concessões efetivadas entre 1998 e 2000, com base no IGP-M, o reajuste é de 3,64% (índice acumulado no período de junho de 2008 a maio de 2009), 68% inferior ao do ano passado. Já nos contratos novos, assinados entre 2008 e 2009 - na segunda etapa do Programa de Concessões Rodoviárias - o índice adotado foi o IPC-A, com reajuste de 5,19% (no mesmo período).
Recém-concedida, a D. Pedro I vai passar de R$ 8,60 para R$ 9,00. E o Sistema Ayrton Senna-Carvalho Pinto passará de um total de R$ 16,00 divididos em quatro praças de cobrança para R$ 16,80. Nas três rodovias está prevista a construção de praças de pedágio bidirecionais. No trecho oeste do Rodoanel, a tarifa passa de R$ 1,20 para R$ 1,30, aumento de 8,33%.
Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), o IPC-A foi adotado nos contratos mais recentes porque é o índice oficial de inflação do país e o que reflete melhor o custo de vida do consumidor. Cada praça de pedágio efetua a cobrança de um determinado trecho (em quilômetros) denominado TCP (Trecho de Cobertura do Pedágio) que é multiplicado pelo valor da tarifa quilométrica. O resultado do cálculo, realizado pela Artesp de acordo com os contratos de concessões, implica no arredondamento dos centavos. Assim, entre 0,01 e 0,049, ajusta-se o valor para baixo; entre 0,05 e 0,09, ajusta-se para cima. Em razão desses arredondamentos, 63% das praças de pedágio sofrerão reajustes efetivos abaixo dos índices aplicados.
domingo, 28 de junho de 2009
Prorrogação do desconto de IPI garantirá empregos, dizem especialistas
Retomada do crédito e queda da Selic também beneficiam o setor.
O mistério do governo sobre a prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos novos mais uma vez gera euforia no mercado. Como aconteceu no final de março — antes de o benefício ser estendido por mais três meses — as concessionárias estão cheias de clientes que temem o fim do desconto, enquanto representantes do setor e consultores insistem no mesmo discurso: continuar com a redução significa manter o nível de emprego na indústria.
Max Mosley afirma que Associação dos Times da F-1 comemorou antes da hora
Presidente da FIA diz que equipes ‘cometeram o erro de dançar em cima do meu túmulo antes que fosse enterrado’
O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, garante que poderá se candidatar à reeleição em outubro. Em entrevista ao jornal inglês "Mail on Sunday", Mosley acusa a Associação dos Times da Fórmula 1 (Fota) de considerá-lo fora do cargo antes da hora.
- Cometeram o erro de dançar em cima do meu túmulo antes que fosse enterrado. Agora estou sob pressão de todos os lados para me candidatar à reeleição – comentou.
Mosley se referiu às declarações do presidente de Ferrari e da Fota, Luca di Montezemolo, e seus aliados, citadas pela imprensa europeia, de que "o ditador tinha sido derrubado".
As informações foram publicadas na quinta-feira, um dia após a FIA e Fota chegarem a um acordo de paz para evitar a criação de uma categoria paralela. Na última sexta-feira, Mosley escreveu cartas aos inegrantes da FIA e do Conselho Mundial de Esporte a Motor para explicar a situação.
O presidente da federação disse hoje que estava disposto a não tentar a reeleição por algo "um pouco maior".
- Realmente quero parar. Mas se tivermos um grande conflito com a indústria automobilística (as montadoras de carros) e com as equipes da Fota, então não sairei. Farei o que for preciso (para resolver a situação com os times da Fórmula 1) , não é da minha natureza fugir de uma briga – completou.
Reforma no autódromo de Donington Park começa no dia 1º de Agosto
Circuito deve receber GP da Inglaterra na próxima temporada
A reconstrução de Donington Park, circuito inglês no qual o GP da Inglaterra deverá ser realizado a partir de 2010, vai começar no dia 1º de agosto. A informação foi dada por Simon Gillet, responsável pelo autódromo britânico, que assinou na semana passada uma série de documentos autorizando o começo das obras.
- Vamos resolver a fundação (das obras) até o fim de julho, para então começar a colocar as máquinas para funcionar em 1º de agosto – declarou em entrevista à rede de televisão “Eurosport”.
O dirigente inglês também fez questão de elogiar a equipe que trabalha na administração do circuito e explicou que as obras só poderão começar em agosto em virtude das provas de Superbike e de MotoGP.
- (Nós da administração do autódromo) Temos trabalhado muito até este ponto. Tem sido como levar água morro acima com um garfo, mas a equipe é fantástica e temos uma opinião clara e o apoio das pessoas certas. O pit (lane) e o paddock (parte atrás dos boxes) já foram reformados durante o inverno (no começo do ano na Inglaterra). Esperávamos começar mais cedo, mas, como disse, tivemos problemas, que nos atrasaram – afirmou.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Neblina requer iluminação em dia
Deixar as luzes do carro em dia custa pouco. Em geral, a regulagem de faróis nem costuma ser cobrada nas oficinas. "O preço de uma lâmpada, tanto para o farol convencional quanto para o auxiliar, vai de R$ 12 a R$ 25", diz o dono do Auto Elétrico Imirim (2256-8633), na zona norte, Moisés Cipriano Sobrinho. Na zona oeste, no Auto Elétrico Moura (3672-2924), cobram-se entre R$ 20 e R$ 30. Já no Auto Elétrico Juscelino (3045-1781), na zona sul, custam de R$ 15 a R$ 90.
De acordo com o coordenador de Desenvolvimento de Produtos da Nino Faróis, Lázaro Moraes, é preciso revisar o sistema uma vez por ano. "Mesmo que a lâmpada não esteja queimada, se o filamento estiver envelhecido ou deformado é preciso trocá-la. Com o tempo ela vai perdendo o poder de iluminação."
Para quem viaja muito, Moraes lembra que é preciso ter cuidado com os vidros ou lentes plásticas dos faróis. "Se a abrasão danificar esses componentes, a iluminação poderá ofuscar a visão de quem segue no sentido oposto. Para modelos mais antigos é fácil encontrar essas lentes no mercado de reposição. Nos carros novos, em geral é preciso substituir todo o conjunto."
Segundo o especialista, durante a manutenção o ideal é seguir o que determina o manual do proprietário. "Existe um tipo de lâmpada para cada veículo. Em alguns modelos, é possível regular o foco do farol de forma elétrica (por um controle no painel) ou manual (na própria peça). Isso porque, quando se coloca muito peso no porta-malas, a frente do carro fica mais alta e o facho de luz pode atrapalhar outros motoristas."
FARÓIS AUXILIARES
Um erro comum é chamar todos os faróis auxiliares de faróis de milha. Na verdade, existem os de neblina, que espalham a luz para os lados, e os de longo alcance, que projetam a iluminação para frente - estes são os de milha.
"A diferença entre eles é o projeto do refletor e da lente", explica o consultor em fotometria e membro do Comitê Brasileiro Automotivo, Claudiney Fabocci. "Os de neblina devem ficar acesos juntamente com as lanternas ou faróis baixos. Como o facho de luz é largo e projetado por baixo da neblina, o motorista vê a pista iluminada. Se o alto for utilizado ao mesmo tempo, a névoa refletirá a luz e prejudicará a visão."
Com relação aos de longo alcance, Fabocci afirma que só podem ser utilizados quando o farol alto estiver ligado. "Eles têm facho estreito, de alta intensidade, e são regulados paralelamente ao solo. Por isso, só devem ser ligados em rodovias."
(Estado de São Paulo)
Excluída, Williams espera voltar a fazer parte da Associação dos Times da F-1

Equipe foi afastada por ter confirmado inscrição na FIA antes das demais
Devido ao acordo entre a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e a Associação dos Times da Fórmula 1 (Fota), a paz reina novamente no esporte. Agora, a Williams espera poder voltar a integrar a organização das equipes.
A escuderia inglesa e a Force India foram suspensas pela diretoria da Fota depois de confirmarem a participação no mundial de 2010 junto à FIA antes dos demais integrantes da Associação.
- Espero que isso aconteça (a Williams ser reintegrada à Fota). Acredito que é algo que todos nós (da escuderia) gostaríamos de ver. É essencial que, junto com a Force Índia e as novas equipes, nos tornemos parte das discussões sobre o futuro (da Fórmula 1) – declarou o presidente da equipe Williams, Adam Parr, à “Press Association”.
O britânico também comemorou o fim do conflito entre a FIA e os times depois de quase dois meses de disputas e discussões.
- No fim de semana (do GP da Inglaterra, em Silverstone) eu comentei a posição da Williams, de que estávamos otimistas de que haveria uma solução, e das nossas dúvidas quanto ao surgimento de um campeonato paralelo. Ficamos extremamente satisfeitos com o desfecho do acordo que decidiu que haverá uma (única) Fórmula 1 no ano que vem, com todas as equipes atuais e com três novos times – disse.
O acordo entre o presidente da FIA, Max Mosley, e as escuderias só foi possível depois de negociações sobre a administração da entidade e do compromisso das equipes em diminuir os gastos, mesmo que de forma mais gradativa. Apesar disso, Parr acredita que algumas coisas ainda precisam ser esclarecidas.
- Os times, a FIA e a FOM (Formula One Management, empresa de Bernie Ecclestone que detém os direitos comerciais da categoria) se comprometeram com o programa de diminuição de gastos. Isso significa que o esporte está mais forte e mais preparado para o futuro, do que nos últimos anos. Sobre a redução dos custos, entendemos que o acordo foi feito, mas acreditamos que há um monte de detalhes para serem estipulados tais quais como isto será alcançado e qual é meta atual – afirmou.
terça-feira, 23 de junho de 2009
EUA liberam US$ 8 bilhões para Ford e Nissan desenvolverem carros elétricos
Tesla Motors também vai receber parte da verba.
O Governo dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira (23) um empréstimo total de US$ 8 bilhões às montadoras Ford e Nissan para o desenvolvimento de veículos com consumo mais eficiente e menos poluentes. A Ford vai receber US$ 5,9 bilhões deste montante e a Nissan terá US$ 1,6 bilhão para o desenvolvimento de projetos.
Outros US$ 465 milhões serão destinados à empresa Tesla Motors, especializada na produção de veículos elétricos.
O anúncio foi feito pelo Departamento de Energia do governo norte-americano. A Ford vai usar a verba para desenvolver 13 modelos nas fábricas de Michigan, Ohio, Illinois, Kentucky e Missouri.
A filial norte-americana da Nissan vai usar seu dfinheiro na fábrica do Tennesse para construir carros elétricos e desenvolver uma linha de produção de baterias elétricas.
Já a Tesla terá de desenvolver carros elétricos na Califórnia, segundo anunciou o secretário de Energia Steven Chu.
(Reuters)
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Brasil vai sobretaxar importação de pneu radial da China
Também foi constatado que o preço médio do produto doméstico caiu.
O Brasil vai sobretaxar, por cinco anos, as importações brasileiras da China de pneus de construção radial, de aros 20,22 e 22,5, para uso em ônibus e caminhões. O valor fixado pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) será diferente para cada fabricante, conforme lista publicada nesta quinta-feira (18) no Diário Oficial da União (D.O.U.), e vai variar de US$ 1,12 a US$ 2,59 por quilo. A decisão já está em vigor.
A investigação por prática desleal de comércio (dumping) foi iniciada em maio do ano passado a pedido da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip). Em dezembro de 2008, a Camex aplicou direito antidumping provisório por seis meses com uma alíquota de US$ 1,33 por quilo de pneus vindos da China.
A investigação concluiu que houve dano à indústria doméstica no período de investigação de dumping. "Constatou-se, assim, que as importações chinesas, provocaram o deslocamento da parcela de mercado ocupada pela indústria doméstica", afirma o relatório publicado nesta quinta-feira no D.O.U.
Também foi constatado que o preço médio do produto doméstico caiu, enquanto houve expansão das exportações da China para o Brasil. "A indústria doméstica, buscando evitar perda mais acentuada de sua participação no mercado brasileiro, deprimiu seus preços, o que gerou efeitos negativos em suas margens de lucratividade e na relação preço/custo", diz ainda o relatório.
(G1)Chrysler vai retomar produção em 7 fábricas
Produção será retomada no final deste mês.
A Chrysler afirmou nesta quarta-feira (17) que irá retomar a produção em sete fábricas na América do Norte até o final do mês. É a primeira retomada em grande escala da produção da montadora desde que a Fiat, junto com outras empresas, comprou ações da Chrysler no começo de junho.
A Chrysler informou que quatro das fábricas estão nos Estados Unidos, sendo duas do Estado do Michigan, uma em Ohio, e uma no Missouri. Duas outras fábricas estão em Ontario, no Canadá, e uma em Toluca, no México.
As fábricas devem recomeçar a produção na semana do dia 29 de junho, afirmou a Chrysler. A montadora havia suspendido sua produção durante a época em que estava em concordata.
O governo do presidente norte-americano, Barack Obama, dirigiu o processo acelerado de reestruturação da Chrysler, que entrou com o pedido de concordata no dia 30 de abril.
A montadora italiana Fiat liderou o grupo de empresas que comprou a maior parte dos ativos da Chrysler. Entre os acionistas da nova Chrysler também estão fundo de assistência médica ligado ao sindicato, que mantém uma grande parte dos ativos, e os governos dos EUA e do Canadá, que possuem participação menor.
Fábricas que fornecem peças à linha de produção, também voltarão a operar. A linha de produção da Chrysler em Conner Avenue, que fabrica o modelo Dodge Viper, retomou sua produção no último dia 15.
Mas as fábricas voltarão a ser fechadas logo, durante as férias de duas semanas pré-anunciadas em meados de julho, afirmou a Chrysler.
Bosch anuncia 900 demissões na fábrica de Curitiba

Empresa afirma que foi afetada pela queda das exportações.
Outros 3.000 funcionários ficarão em licença remunerada.
Afetada pela retração do mercado automotivo mundial de caminhões, a unidade da Bosch em Curitiba anunciou, nesta quinta-feira (18), 900 demissões. A planta é responsável pela fabricação de sistemas diesel, destinados à produção de veículos comerciais.
Em nota, a empresa afirma que a “ação foi necessária para garantir a competitividade da fábrica de Curitiba em longo prazo”. Para a redução dos níveis de estoque, cerca de 3.000 funcionários da unidade ficarão em licença remunerada até o dia 28 deste mês. Antes das demissões, a Bosch de Curitba contava com 4.000 funcionários.
"Oferecemos aos demitidos a extensão do plano médico por seis meses e encaminhamos os currículos desses funcionários para outras empresas da região, por se tratar de profissionais altamente qualificados", explica o gerente de Recursos Humanos da Bosch Curitiba, Duilo Damaso.
Segundo Damaso, há seis meses a empresa tem conversado com o Sindicato dos Metalúrgicos da região de Curitiba para encontrar caminhos alternativos que evitassem as demissões.
Segundo a Bosch, desde o último trimestre de 2008, a empresa tem registrado significativa queda no número de pedidos dos clientes para as tecnologias automotivas produzidas nesta fábrica, quando comparado ao inicialmente planejado. Por esta razão, a Bosch teve que reduzir fortemente seu volume de produção, principalmente destinado à exportação.
De acordo com Duilo Damaso, 60% da produção da unidade de Curitba é voltada para o mercado externo, entretanto, o volume de negócios tem caído significativamente. No caso do mercado brasileiro, a Bosch sentiu queda de 30% das vendas em relação ao volume comercializado no ano passado.
Para minimizar o impacto do prejuízo, a empresa também irá suspender os investimentos previstos antes da crise para o aumento de produção.
Mercado de caminhões
A crise no mercado de caminhões é mundial. Com a recessão econômica em diversos países, a demanda por veículos comerciais caiu, o que limitou a atuação de montadoras e fabricantes de autopeças em todo o mundo. Com o aumento da concorrência, as empresas precisam enxugar gastos e reduzir a produção para, assim, manter a competitividade no mercado.
"Caminhão é um investimento, ou seja, significa uma série de planejamentos e avaliações. A compra é bem diferente em relação a de um automóvel", explica o gerente da Bosch.
No caso do mercado nacional de caminhões, a situação não é diferente. Setores da economia como mineração, agricultura, construção civil e indústria em geral enfrentam reflexos da crise e limitam os investimentos em transporte.
Para ajudar a reverter a crise no segmento de caminhões no país, o Governo Federal já desenvolve um programa específico para estimular a venda de veículos comerciais, especialmente aos trabalhadores autônomos. De acordo com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge, a renovação de frota de caminhões terá de ser lenta e gradativa devido ao alto custo do produto.
(G1)quinta-feira, 18 de junho de 2009
Chevrolet inicia venda de veículo através de leilão na internet
Esta não é a primeira vez que a Chevrolet navega pela maior rede de computadores do mundo, para comercializar seus veículos. “Temos feito ações totalmente integradas ao meio digital e, a exemplo do sucesso da campanha digital Prisma Jump, a primeira 100% digital do Brasil, lançamos agora o Mega Lance Chevrolet”, observa Marcos Munhoz, diretor de Marketing e Vendas da Chevrolet.
No mercado brasileiro, onde atualmente existem 62,3 milhões de usuários na Internet e 12,9 milhões de computadores vendidos em 2008. “Pela primeira vez na história do País, a venda de computadores ultrapassou a venda de televisores. Além disso, o faturamento do e-commerce cresceu 30% neste mesmo ano, para R$ 8,2 bilhões”, exemplifica o executivo.
Serão três carros por região em cada uma das edições do leilão
Estarão disponíveis para lances três carros para cada região do País, que foram divididas em nove pela Chevrolet. Portanto, o consumidor de uma determinada região “concorre” apenas com as pessoas que residem nestes locais.
As regiões são as seguintes: 1- São Paulo (capital) e cidades da Baixada Santista; 2 – Minas Gerais; 3 – Rio Grande do Sul; 4- Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí; 5- cidades do interior de São Paulo; 6- Rio de Janeiro e Espírito Santo; 7- Paraná e Santa Catarina; 8- Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Maranhão, Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá e Pará; 9- Bahia, Sergipe e Alagoas.
Os lances poderão ser dados nos três carros, por três dias consecutivos, em cada uma das edições. A primeira começou hoje (desde às 00h10) e termina no dia 18 de junho de 2009, com horários das ‘marteladas’ previstas para 10 horas, 15 horas e 21 horas – um horário diferente para cada um dos três carros. Cada carro terá seu horário específico para encerrar os lances.
O que é e como funciona o Mega Lance Chevrolet
Para dar os lances, a pessoa deve fazer o cadastro no www.megalancechevrolet.com.br, informando o CEP da cidade onde reside.
O carro terá como preço inicial "zero real" (R$ 0,00). Basta clicar, então, no botão ‘cobrir’ e o lance terá automaticamente o valor de dez reais (R$10,00) acima do último lance dado. O consumidor pode dar quantos lances quiser, mas não pode cobrir o próprio lance.
A partir do horário de término do Mega Lance Chevrolet, o mesmo poderá ser prorrogado de 1 em 1 minuto enquanto houver lances. A primeira prorrogação ocorrerá se houver lance no minuto que antecede o horário de encerramento.
Um exemplo: se o encerramento é às 10 horas, o cronometro vai regredindo desde o início do Mega Lance Chevrolet, no ultimo minuto, ou seja, 00:01:00 a tela irá mudar de cor, e o cronometro continuará a regredir.
Ocorrendo um lance antes do cronômetro atingir 00:00:00, ele voltará a mostrar o valor 00:01:00 no momento do lance e, continuará a regredir. Esta situação se repetirá enquanto houver lances antes do cronômetro zerar. Quando ele atingir o valor 00:00:00 o leilão será finalizado. Dessa forma, o Mega Lance Chevrolet poderá finalizar após o horário previsto de encerramento. E não existe limite para a quantidade de prorrogações.
Será considerado vencedor do Mega Lance Chevrolet o participante que tiver oferecido o último lance válido. Essa informação estará disponível no site assim que o leilão terminar.
“Esta ação é uma forma diferenciada de atuar no mercado, totalmente voltada ao meio digital, acompanhando os desejos e hábitos dos clientes da Chevrolet”, conclui Marcos Munhoz.
Honda convoca proprietários do modelo Biz 125 2009 para recall
Algumas unidades, sob condições específicas de uso, podem apresentar oxidação acentuada neste componente, dificultando a desaceleração do motor, podendo levar à perda do controle da motocicleta e consequente queda.
Para a comodidade de seus clientes e visando ao pronto atendimento de todos, a Honda solicita prévio agendamento com a concessionária de preferência do proprietário. Os endereços e telefones podem ser obtidos pelo telefone 0800 77 05 125 ou no site www.honda.com.br.
Este campanha se estenderá até 25 de novembro de 2009.
Versão KS: chassis de 9C2JC42109R000006 a 9C2JC42109R101500
Versão ES: chassis de 9C2JC42209R000016 a 9C2JC42209R105000
Versão MAIS (+): chassis de 9C2JC42309R000012 a 9C2JC42309R101250
Ministro da Justiça rejeita mudanças na Lei Seca e comemora resultados
Contudo, Tarso Genro fala em aumento do valor das multas.
O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse nesta quarta-feira (17), pouco antes de participar de seminário sobre anistia na Câmara dos Deputados, que o governo está satisfeito com os resultados da “Lei Seca”, que completa um ano no próximo dia 20. Ele descartou possíveis mudanças na legislação como criar um número mínimo de fiscalizações para cada região do país ou obrigar os motoristas a fazer o teste do bafômetro.
“A lei tem que ser compreendida como o início de uma grande mudança e não como a finalização. Essa mudança que a lei determina tem que ser acompanhada de uma fiscalização muito rígida que agora que está começando a ser feita e também precisa de uma mudança cultural. Então, a lei sinaliza um futuro. Agora, que já melhorou isso é absolutamente visível e os dados divulgados pelas cidades mostram isso”, avaliou.
O ministro também rejeitou mudanças na lei, como a obrigatoriedade do teste do bafômetro. “Isso [obrigar o teste do bafômetro] não é possível fazer. É tecnicamente impossível. Seria um ato fascista do Estado. Agora, a pessoa que se recusa a usar o bafômetro ela sofre uma sanção, ela pode ser multada. Por enquanto, não precisa de ajuste na lei. Se tiver algum ajuste é para tornar mais rigorosas as multas. Mas ainda não estamos pensando nisso”, explicou.
Tarso disse que a mudança provocada pela lei é mais visível nos estados que receberam os bafômetros logo após a sanção da lei e que alguns estados demoraram para adaptar seus regimes de fiscalização.
“[O resultado] é diferente de região pra região. Se pegar os estados que receberem os bafômetros assim que eles chegaram, ali a queda do número de mortes e acidentes é muito grande. No Rio de Janeiro, por exemplo, o número de mortes caiu 24%. Outros [estados] recém pegaram os bafômetros até porque não estavam preparados para utilizá-los”, disse.
Questionados sobre quais estados não haviam se equipado com os bafômetros, o ministro evitou nomeá-los, mas afirmou que agora todos estão equipados. “Eu prefiro não dizer quais. Eles não pegaram os bafômetros porque não estavam atentos e quando começaram a sair as notícias que os bafômetros estavam estocados os estados foram lá e buscaram”, revelou o Tarso.
O ministro disse que essa demora provocou um afrouxamento da fiscalização em todo país. “Houve um afrouxo e depois houve um arrocho na medida que os estados foram recolhendo os bafômetros para fazer a fiscalização. Isso aí diminuiu as mortes e aumentou o número de prisões em flagrante e também aumentou o número de autuações”, afirmou.
(G1)
terça-feira, 16 de junho de 2009
Redução do IPI para carros divide governo e indústria
Muitos consumidores aproveitam desconto antes do possível fim.
O fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) já virou novela. Os sinais sobre a prorrogação do IPI têm sido bastante contraditórios. Em uma semana a sensação é que a redução será mantida. Em outra, quando os números da economia melhoram, parece que o imposto volta mesmo no 1º dia de julho. A redução do IPI dos carros começou em dezembro do ano passado e já foi renovada uma vez.
(G1)
GM finaliza venda da Saab para Koenigsegg
Acordo entre montadoras foi assinado na manhã desta terça-feira
Após muitas negociações, a venda da Saab à montadora de supercarros Koenigsegg foi concretizada na manhã desta terça-feira, com a assinatura de um memorando que legitima a transação por ambas as partes. O acordo, que deve ser completado no início do terceiro trimestre, prevê um fundo de US$ 600 milhões (cerca de R$ 1,1 bilhão) do Banco de Investimento Europeu, que será garantido pelo governo sueco.A GM, por sua vez, comprometeu-se a apoiar a Koenigsegg investindo na produção de novos veículos que já estão na fase final de produção e concedendo plataformas e motores para a Saab. A duração dessa ajuda não foi divulgada, mas as expectativas apontam entre cinco e seis anos.
Dentre os novos modelos a serem produzidos estão a nova geração do Saab 9-5, a ser fabricada em Trollhättan, na Suécia, e o crossover 9-4X, que devem manter as plataformas atuais. A grande pergunta é em relação à próxima geração do 9-3, cuja nova plataforma pode ser a Delta II da GM.
As diferenças estruturais entre Saab e Koenigsegg são gigantescas: enquanto a segunda possui 50 funcionários e fabricou apenas 18 carros no último ano, a primeira emprega 3 400 pessoas e comercializou cerca de 100 000 veículos em 2008.
Mikael Wickelgren, especialista do mercado automotivo da Universidade de Skovde, dá seu parecer sobre o assunto: “Não há economias de escala entre Saab e Koenigsegg. Isso envolve uma constelação de compradores que provavelmente têm interesses diferentes na GM. A lógica da operação será única e especial, caso contrário, não consigo entender esse acordo".
(Terra)