diHITT - Notícias Auto Sauer

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ford disponibiliza upgrade para Focus RS

Pacote MP350 visa disponibilizar rendimento semelhante ao Focus RS500

A Ford disponibilizará como opcional para o Focus RS na Europa um pacote para upgrade de performance, chamado MP350. O kit promove o mesmo aumento de rendimento no motor 2.5 5 cilindros que está presente na série limitada RS500, cuja potência foi elevada de 305 cv para 350 cv, enquanto o torque passou de 44,8 kgfm para 46,9 kgfm.

De acordo com a empresa americana, o aprimoramento do modelo não invalida sua garantia e é composto por nova caixa de filtro de ar com maior dimensão, intercooler de maior capacidade, sistema de escape de maior vazão, nova bomba de combustível e central eletrônica reprogramada. A responsável por inserir o upgrade nos veículos será a empresa de preparação americana Mountune Performance.
Por se tratar apenas de um pacote de performance o modelo não contará, entretanto, com as alterações estéticas como o body kit ou a pintura fosca do RS500. Confira as imagens do modelo ao lado.
(Carro Online)

Renault R10 Sedan 1971

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Volkswagen Golf GTI VR6

Alfa Giulietta desfila na Itália

Teste com o novo hatch médio que quer rivalizar com A3 e Série 1

Balocco/Itália – Considerado o modelo chave para o " relançamento " da marca de Milão, a Giulietta tem uma grande responsabilidade sobre seus ombros. O novo hatch médio da marca italiana tem de se destacar em termos de qualidade e de prazer de dirigir. Tudo para poder rivalizar com modelos alemães de marcas premium, como Audi A3 e BMW Série 1.

No primeiro contato com a Giulietta no Centro de Testes de Balocco, o modelo chama a atenção já pelo visual. Graças às suas linhas, o carro parece estar constantemente em movimento, além de transmitir uma sensação de força e dinamismo. A Giulietta também deixa claro a preocupação com os detalhes em sua criação. Basta se aproximar do conjunto de faróis com bixênon e leds para constatar a qualidade evidente na construção do hatch.  

Na frente, a clássica logomarca da Alfa parece se expandir pelo volumoso capô, marcado por vincos profundos. Visto de perfil, a Giulietta tem linha de cintura em cunha e uma lateral limpa e agressiva ao mesmo tempo, com destaque para o caimento da terceira coluna que se confunde com o restante da carroceria. Ainda na lateral, as caixas de rodas acomodam vistosas rodas de liga leve aro 19. A traseira é dominada por um estilo meio retrô, com lanternas mais arrojadas e agressivas. Um conjunto capaz de emprestar um efeito visual mais feroz ao hatch à noite.

O interior mescla uma espécie de espírito neo-clássico com toques esportivos evidenciados pelo banco do condutor. As texturas utilizadas são macias e agradáveis no couro do volante, no acabamento do freio de mão e nos painéis das portas. O volante é bem dimensionado, de três raios, fácil de ajustar. O console é clean, com linhas limpas, poucos controles e quase todos em formato redondo para enfatizar o efeito retrô. O espaço é elogiável o banco traseiro é confortável o suficiente para três
ocupantes.

A nova Giulietta chega na Itália em maio com preços que começam em € 20.300 – R$ 48 mil. A Alfa espera vender neste primeiro ano mais de 100 mil unidades.

Conjunto

A plataforma que serve à Giulietta recebeu atenção especial no quesito segurança. Segundo a marca, a frente conta com três zonas de deformação, o que eleva significativamente a capacidade para absorver impactos. Uma atenção especial foi dada À suspensão e à direção eletricamente assistida, também completamente nova e desenvolvida para propiciar respostas mais rápidas e precisas.

A caixa de seis velocidades é de série em todas as versões e motorizações da Giulietta, assim como o sistema Start & Stop. A Giulietta conta com dois motores a gasolina – 1.4 turbo de 120 cv e 1.4 turbo MultiAir de 170 cv – e duas a diesel – 1.6 de 105 cv e 2.0 Multijet de 170 cv. Há ainda a top de linha a gasolina com propulsor 1.75 TBi de 235 cv, mesma unidade que equipa o Quadrifoglio Verde. 

Na estrada

Foram quase 100 km a bordo de uma Giulietta com motor 2.0 turbodiesel Multijet de 170 cv em um caminho que compreendeu autoestradas, trechos sinuosos e vias urbanas por Balocoo, Biella e Vercelli. O hatch é bastante confortável. Apesar do caráter esportivo, a aspereza e as irregularidades do asfalto são facilmente absorvidos. Além disso, o modelo conta com suspensão ajustável em três modos: Normal, Dinâmico e All Weather – para neve. Ao optar pelo Dinâmico, o modelo fica mais firme e grudado no chão como um verdadeiro esportivo.
A Giulietta segue a estrada com um ótimo isolamento acústico, que filtra de forma eficiente ruídos de vento e mecânicos. Nos trechos com curvas, o dois volumes revelou ter uma suspensão bem ajustada e chassi rígido. A Giulietta mantém a trajetória com uma persistência exemplar, mesmo em velocidades altas. As frenagens bruscas também são bem equilibradas. E o propulsor 2.0 JTD de 170 cv, em conjunto com a transmissão de seis velocidades, oferece ótimo desempenho, principalmente com respostas rápidas em baixas rotações. 

(Carlo Valente do InfoMotori.com/Itália exclusivo para MotorDream)

Chevrolet Chevelle











Renault R5 Turbo

quarta-feira, 14 de abril de 2010

EE-9 CASCAVEL



Veículo médio de reconhecimento (Engesa)

Fabricante: Engesa - Brasil
Tripulação: 3
Comprimento: 5.2 - Incluindo canhão: 6.2M - Largura: 2.64M - Altura: 2.68M
Peso vazio: 10900Kg. - Peso preparado para combate: 13400Kg.
Motor/potência/capacidades
Sistema de tração:Seis rodas motrizes
Motor: Detroit Diesel 6V-53N 6cyl Potência: 212 cv
Velocidade máxima: : 100 Km/h - Velocidade em terreno irregular: 75 Km/h
Tanque de combustível: 390 LitrosAutonomia máxima: 880Km
60º
30º
1M
0M
0.6M
BlindagemMobilidade5
Sis. combate 2Com/electr.6
Potência de fogo:
Alvos blindados 3Outros alvos 7



O EE-9 Cascavel, foi desenvolvido no Brasil pela empresa ENGESA, de S. José dos Campos (São Paulo), conforme especificações do exército brasileiro. O EE-9 não esconde a grande influência que recebeu do carro de reconhecimento M-8 de fabricação norte-americana, que na prática veio substituir.

O EE-9 foi um enorme sucesso de exportação e foi vendido para a Bolívia, Burkina-Faso, Chade, Chile, Colômbia, Chipre, Equador, Gabão, Gana, Irã, Iraque, Libia, Nigéria, Paraguai, Suriname, Togo, Tunisia, Uruguai e Zimbabwe, além de outros países não referidos. No total foram fabricados 1738 destes veículos.

O Cascavel, é um veículo de reconhecimento e foi feito para poder ser "incrementado" á medida do cliente, podia ser armado, por exemplo, com telêmetro a laser, manga de supressão de fumaça, sistema electrônico de controle de tiro, entre outras sofisticações para a altura (anos 80). Ainda se encontra ao serviço em vários países e decorre neste momento um programa de modernização dos EE-9, bem assim como dos EE-11, que lhes permitirá continuar ao serviço pelo menos até a segunda década do século XXI.

Informação genérica:
Familia de carros de combate ligeiros de origem brasileira, inspirada no M-8 Greyhound, que deu origem ao veículo Cascavel, fabricado no Brasil pela empresa ENGESA.

Além do Cascavel, foi igualmente produzido o URUTU, que compartilha com o Cascavel grande parte dos componentes mecânicos, embora se trate na realidade de veículos com utilizações completamente diferentes.

Quer os carros Urutu, quer os Cascavel, foram sucessos de vendas no mercado internacional de armamentos, onde o seu principal argumento de vendas foi a simplicadade de operação e manutenção, conjugada com um preço mais barato que alguns dos seus concorrentes.

Com base nesta plataforma foi ainda desenhado o veículo Sucuri-I, armado com um canhão de 105mm para a função anti-tanque, cujo projeto evoluiu posteriormente para o Sucuri-II, o qual já se afastava consideravelmente da sua matriz original. Este veículo não chegou porém a entrar em produção.

Armamento básico - 1 x HS-90 / 90mm (Calibre: 90mm - Alcance estimado de 0Km a 0Km)
- 1 x 90mm CM90 Mk.3 (Calibre: 90mm - Alcance estimado de 1.6Km a 3.5Km)

(Defesanet)