diHITT - Notícias Auto Sauer: maio 2009

quarta-feira, 27 de maio de 2009

GM fracassa ao trocar dívida por ações

Quantidade principal de títulos oferecidos foi inferior à necessária.
Montadora está muito próxima do pedido de concordata.

A General Motors (GM) informou nesta quarta-feira (27) que não seguirá adiante com a troca de dívida de US$ 27,2 bilhões, pois o interesse dos detentores de bônus ficou bem abaixo dos 90% desejados pela montadora norte-americana. A empresa disse que seu conselho se reunirá para discutir o próximo passo, uma vez que a decisão aumenta as chances de um pedido de concordata da montadora.

A GM vinha buscando trocar a dívida por uma participação de 10% em uma empresa reestruturada. A GM disse anteriormente que enfrentaria uma concordata se menos de 90% dos detentores de bônus aceitassem o acordo, um porcentual que já era considerado quase impossível de se atender.

A montadora tem buscado se concentrar nas quatro marcas principais, enquanto fecha e venda linhas que estão abaixo da performance, na tentativa de se reerguer em meio ao forte declínio das vendas de automóveis.


A empresa pode pedir concordata antes do prazo estipulado pelo governo dos Estados Unidos, de 1º de junho, para se reorganizar em uma empresa viável. A GM espera passar pela recuperação judicial em apenas 30 dias, mas a corrida por uma concordata acelerada pode ter como obstáculo os investidores e revendedores da montadora.

A GM e o sindicato dos trabalhadores do setor automotivo dos EUA (UAW, na sigla em inglês) concordaram com um novo plano de reestruturação que daria ao sindicato uma participação significativamente menor na empresa do que o previsto anteriormente, e deixaria o governo norte-americano com ao menos 70% da montadora.

O plano do governo dos EUA também pede o pagamento integral aos credores assegurados da GM, incluindo os bancos Citigroup e JPMorgan, para quem a montadora deve cerca de US$ 6 bilhões. Isso removeria um potencial obstáculo a uma recuperação judicial acelerada. As informações são da Dow Jones.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Ford Taunus


Brasil terá de aperfeiçoar a tecnologia flex, apontam especialistas

EUA aumentam rigidez para emissões e pressionam outros mercados.
Consumo de etanol ainda é elevado no sistema bicombustível brasileiro.

A corrida dos Estados Unidos para reduzir consumo de combustível e emissões começa tarde. Europa e Japão e até mesmo o Brasil já possuem programas contínuos que incentivam a indústria automobilística a investir em veículos mais ecológicos. Entretanto, o posicionamento agora rigoroso dos Estados Unidos influenciará os mercados emergentes a adotar soluções “verdes”, especialmente na adoção de combustíveis renováveis. Neste caso, o desafio brasileiro será aperfeiçoar a tecnologia flex, já que o consumo de álcool ainda é elevado nesse sistema.

“O Brasil por causa do etanol tem a vantagem do carro flex, mas terá de melhorar muito tecnologicamente. Do ponto de vista de emissão, o país está muito bem, mas em consumo está em desvantagem, porque o carro abastecido com álcool consome mais”, explica o vice-presidente da empresa de consultoria CSM Worldwide.

Para Cardamone, a busca pela redução de consumo virá também da forte pressão dos clientes e obrigará as montadoras a trazer tecnologias que já existem em outros mercados. E isso não demorará tanto. Segundo o vice-presidente da CSM Worldwide, esse movimento deverá acontecer nos países em desenvolvimento, como o Brasil, entre 2015 e 2018.


Segundo o consultor de emissões e tecnologia da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Alfred Szwarc, a Unica tem conversado com as montadoras sobre o aperfeiçoamento do sistema bicombustível. “A gente entende que é possível agregar mais tecnologia aos veículos nacionais. Esperamos que o programa de etiquetagem de economia de combustível do Inmetro seja outro elemento motivador desta melhoria”, diz Szwarc.

Na opinião do consultor da Unica, a medida dos Estados Unidos não terá repercussão imediata, mas reforçará a nova legislação para combustíveis que será anunciada ainda este ano pela Agência Ambiental dos Estados Unidos, a exemplo do que foi adotado pelo estado da Califórnia. “Essas duas medidas combinadas poderão trazer impacto positivo sobre o etanol brasileiro (de cana-de-açúcar), que tem baixo nível de emissão em relação ao etanol do milho”, observa Szwarc.

Etanol é solução local

Apesar do interesse de fabricantes de veículos no uso de etanol, como é o caso da Ford, o álcool combustível é considerado uma solução energética restrita ao mercado brasileiro. “Só conseguimos os flex porque nos anos 80 tivemos carros a álcool, então diria que não foi nada planejado, o carro flex foi mais uma visão de marketing do que algo para resolver o problema ambiental”, avalia Cardamone.

Na visão do consultor, isso significa que o Brasil não se tornará grande exportador de etanol ou de tecnologia flex, exportando baixos volumes. De acordo com Cardamone, a América do Sul vai começar a fazer blends de 5% a 10% de álcool na gasolina. Acima de 25% de mistura, é preciso alterar os componentes do veículo, o que o torna ‘flex’, como é o caso de modelos E85 (com 85% de etanol e 15% de gasolina), já existentes nos Estados Unidos e na Europa. “Só a Colômbia adotará o E85, mas em 2012”, ressalta o consultor.

Entretanto, Alfred Szwarc diz que a dificuldade de exportar etanol para o mercado norte-americano em volume maior do que é vendido atualmente é uma questão de mercado. “O mercado dos EUA está deprimido, qualquer aumento de exportação vai estar relacionado ao aumento da demanda.Segundo ponto, há o fator preço, e aí entram as tarifas”, explica Szwarc sobre as dificuldades em melhorar a competitividade.

Segundo ele, não há perspectivas claras sobre como o novo congresso americano irá se comportar em relação às barreiras alfandegárias. “Historicamente, um congresso dominado por democratas é mais protecionista, vamos esperar para ver”, acrescenta.

Commodity

Para ajudar nas exportações, o Brasil tenta transformar o etanol em commodity. De acordo com o consultor da Trevisan Consultoria, Antônio Carlos Porto Araújo, o processo de “commoditização” é lento, mas ganhou ajuda com a mudança da nomenclatura de “álcool” para “etanol”. “O combustível vai entrar no mundo como etanol, para a commoditização é preciso seguir uma série de requisitos e classificações, que passam também pela nomenclatura”, observa Araújo. Segundo ele, outro mercado em potencial para a importação de etanol é o africano.

(G1)

Quatro postos vendem o litro da gasolina a R$ 1,4624 nesta segunda (25)

Valor é cerca de 40% menor que o cobrado normalmente.
Desconto equivale aos impostos que incidem sobre o produto.

O litro da gasolina será vendido nesta segunda-feira (25) cerca de 40% mais barato que o preço normal. O desconto equivale ao imposto cobrado sobre o produto e faz parte de um protesto contra a alta carga tributária cobrada no País. Em quatro postos de São Paulo, Rio, Belo Horizonte e Porto Alegre o combustível será vendido a R$ 1,4624, enquanto o preço normal é de R$ 2,399.

Para chamar a atenção sobre os impostos que incidem em cascata sobre o consumo, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e o Instituto Mises Brasil vão subsidiar a venda de gasolina sem tributos como Cide, PIS, Cofins e ICMS. As duas entidades escolheram esta segunda-feira (25) para realizar o que chamam de Dia da Liberdade de Impostos, que mostrará o peso dos impostos no dia a dia das pessoas.

"A data foi escolhida para lembrar o dia exato em que o brasileiro para de trabalhar para pagar tributos e começa a trabalhar para si", explica Ricardo Salles, um dos coordenadores do evento. Segundo seus cálculos, todos os anos os brasileiros têm de trabalhar 145 dias (de 1º de janeiro a 25 de maio) apenas para pagar os tributos cobrados pelo governo.

Em São Paulo, o protesto será realizado no Centro Automotivo Portal das Perdizes, posto de bandeira Ipiranga na Avenida Sumaré, bairro de Perdizes. A venda subsidiada terá início às 10 horas e é necessário pegar uma senha. A expectativa é atrair 20 mil pessoas ao protesto nas quatro capitais.


Impostômetro

O tradicional Impostômetro, instalado no centro de São Paulo, também vai chamar a atenção para a elevada carga tributária paga pelos brasileiros. O medidor de tributos da ACSP, no centro de São Paulo, deverá chegar, às 15 horas desta segunda-feira, à marca de R$ 400 bilhões de impostos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros. Em dezembro do ano passado, o marcador chegou à casa de R$ 1 trilhão (15 dígitos) em impostos pagos.

(Agência do Estado)


Fábrica de automóveis chinesa vai instalar unidade no Brasil

Pequim (China) - A fábrica de automóveis chinesa Chery, uma empresa estatal da província de Xangai, vai se instalar no Brasil para produzir 150 mil carros por ano. Os chineses estão estudando locais para abrir a unidade no Rio de Janeiro, em São Paulo, em Minas Gerais e no Ceará.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está desde ontem (18) na China, na segunda etapa da viagem à Ásia, que inclui ainda visita à Arábia Saudita e à Turquia.

Segundo Lula, sua visita à China tem o objetivo de fortalecer a parceria estratégica entre o Brasil e aquele país, que está centrada em três importante setores: comércio, cooperação científica e coordenação em questões internacionais.


terça-feira, 19 de maio de 2009

Coreanos fazem carro que anda sobre 'rua elétrica'

Energia é transmitida ao veículo por faixas no asfalto.
Bateria garante autonomia de 80 km ao carro.

Engenheiros da Coreia do Sul estão trabalhando em um novo protótipo de sistema para um veículo eléctrico sistema, no qual a energia não vem do motor, mas de faixas eletromagnéticas fixadas no asfalto.

O projeto do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul (KAIST) foi apresentado esta semana em Daejeon.


"Os carros trazem muitos problemas de poluição para a Coreia, assim como para outros países. Usamos hidrocarbonetos orgânicos combustíveis, principalmente

petróleo, e que, por sua vez, gera problemas ambientais", disse Suh Nam-pyo, presidente do instituto KAIST.

A capital Seul, com 10 milhões de habitantes, está ficando mais quente três vezes mais rápido do que a média mundial, conforme anunciou o Instituto de Meteorologia sul-coreano.

Para Suh, a solução óbvia: "Substituir todos os veículos movidos com motor de combustão por carros que não poluem o ar e não utilizar o petróleo."

Suh, um inventor formado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), disse que a potência necessária para o carro andar poderia vir não de um contato mecânico, mas do própria pista por onde ele passa.

O protótipo desenvolvido por ele capta a energia elétrica a partir de tiras embutidas na estrada (e não de trilhos, como nos trens, ou fios suspensos, como nos trólebus).

A energia é armazenada em uma pequena bateria, um quinto do tamanho das baterias normalmente utilizadas, permitindo ao veículo ter energia suficiente para mais de 80 km, disse Cho Dong-ho, o cientista encarregado do projeto.




(G1)

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Imagens de FIAT Uno Turbo pelo mundo






Fiat prepara a principal reformulação da história do Mille


Compacto está entre as melhores estratégias de produto no Brasil.
Novas leis forçam mudanças e Fiat investe para se proteger dos chineses.

Polêmico até hoje pelo design, conteúdo e preço, o Fiat Mille tem uma das melhores estratégias de produto do setor no Brasil: lançado em 1984 com o nome Uno, o modelo ainda é fenômeno de mercado e ocupa a terceira colocação em vendas no país. Embora continue praticamente o mesmo carro desde o lançamento, o modelo deverá receber a principal reformulação de sua história, podendo sobrar apenas o nome. A Fiat nega mudanças, entretanto, o carro terá de se adequar às leis que obrigam a instalação de airbags e freios ABS a partir de 2014.

E mexer em time que ganha é a maior preocupação da montadora, que evita falar no assunto por motivos mais do que estratégicos. De janeiro a abril deste ano, o volume de vendas do modelo chegou a 51.564 unidades. De acordo com o diretor comercial da Fiat, Lélio Ramos, a meta é vender neste ano o mesmo volume de 2008, ou seja, 141 mil unidades. O que, pelo jeito, não será nenhum desafio.

Especulações no setor dizem que um novo carro chegará em 2010. Para reforçar o boato da mudança, fotos de um compacto em testes já circulam pela internet como “o novo Mille”. Sobre o assunto, o presidente da Fiat do Brasil, Cledorvino Belini, é direto e usa poucas palavras. “O Mille continuará em linha de produção, do jeito que está”, diz. O que, teoricamente, garantiria a fabricação do modelo atual até 2014, mesmo com a chegada antes desta data de um novo modelo que o substitua.

O fato é que Belini é cauteloso ao falar sobre o carro mais barato do mercado nacional (a partir de R$ 21.960). E que já conseguiu outras marcas em sua história, como o fato de ser o primeiro carro mundial da Fiat (quando ainda chamava Uno), por revolucionar os conceitos de design – criado pelo renomado italiano Giorgetto Giugiaro, as linhas retas do modelo disponibilizam um amplo espaço interno, apesar do tamanho reduzido – , e ter sido o primeiro modelo com motor 1.0 no mercado nacional.

Abertura para concorrentes

Como os altos investimentos de desenvolvimento de produto já foram diluídos ao longo dos anos, a Fiat consegue trabalhar com folga o preço do veículo. Barato para os padrões brasileiros e o baixo consumo de combustível são os principais motivos que levam o consumidor a optar pelo Mille.


E se engana quem pensa que ele se tornou apenas “o carro da firma”. Segundo levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram vendidas 6.138 unidades para pessoas físicas em abril e, para jurídicas, 7.671 unidades.

Assim, um novo projeto ou futuras adaptações por causa da legislação – que incluem sistema de controle de funcionamento de ABS e airbag, projeto das bolsas, volante e console, instalação e calibração e homologação dos sistemas — irá gerar custos, que abrirão oportunidades para os concorrentes, em especial, os chineses que já possuem agressivas políticas de preços.

“O Mille possui um excelente histórico que proporciona seu sucesso de vendas. Mas reconhecemos também a capacidade das políticas de preços agressivas por parte destas novas marcas, por isso estamos sempre atentos, monitorando suas atividades”, observa Lélio Ramos.

Questionado se a nova legislação prejudicará a estratégia de preço do Mille, Lélio Ramos desconversa. “Sabemos das novas exigências previstas no mercado brasileiro e estamos sempre prontos para atendê-las”, afirma.

(G1)

sexta-feira, 15 de maio de 2009

FIA diz que não há concessão sobre teto orçamentário

LONDRES (Reuters) - O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, disse que não haverá uma concessão sobre o proposto teto orçamentário para a próxima temporada da Fórmula 1, e que as equipes vão reconsiderar suas posições.

Mosley acrescentou que a Ferrari, que ameaçou deixar a Fórmula 1 no próximo ano, vai entrar com uma ação na Justiça da França para tentar impedir as mudanças de regras propostas para a próxima temporada.

Mosley falou após uma reunião da FIA com as equipes em Londres.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Logo da Mercedes pode pintar no carro da Brawn

Diretor esportivo da Mercedes, Norbert Haug disse que a montadora poderá estampar sua logomarca nos carros da Brawn GP nas próximas etapas da temporada da Fórmula 1.

Até o momento, o acordo previsto é apenas de cessão de motores, mas, diante dos excelentes resultados da nova equipe, a Mercedes está disposta a ampliá-lo.

"Nós temos várias possibilidades e opções e elas foram oferecidas para nós",contou Haug, em entrevista à TV alemã RTL.

A Mercedes só estampa sua logomarca nos carros da McLaren, até porque a montadora tem ações da escuderia. Na Force India, o logo não aparece.

Reformas em Interlagos custariam até R$ 22 milhões


Palco da penúltima prova da temporada 2009 da Fórmula 1, o autódromo de Interlagos terá que novamente passar por algumas reformas para abrigar a principal categoria do automobilismo mundial. Como é de praxe, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e a Formula One Management (FOM) fazem uma série de exigências, que este ano custarão entre R$ 16 milhões e R$ 22 milhões.

O custo da reforma de Interlagos é semelhante àquele exigido para que a cidade recebesse a edição 2008 da prova, R$ 23 milhões, segundo a SPTuris (São Paulo Turismo) - os números de 2009 serão fechados em reuniões nas próximas semanas.

Porém, já é certo que desta vez as preocupações são bem menores que de anos anteriores: em 2007, por exemplo, o circuito chegou a ficar fechado por cinco meses. Com o asfalto ainda em boa qualidade, a única alteração na pista deve ser uma pequena modificação na Curva do Café a fim de aumentar a segurança dos competidores.

"Temos tambem que fazer as arquibancadas tubulares, colocar mais toldos definitivos no HCs (Hospitality Centers, locais que as empresas patrocinadora montam para recepcionar seus convidados) e mais duas ou três salas de apoio para as equipes", explica Roberto Seixas, administrador de Interlagos.

"Não haverá nenhuma obra vultuosa este ano", continua Seixas. O autódromo deve ser fechado para esta modificação no final de agosto e assim permanecerá até que o circo da Fórmula 1 desembarque no Brasil, na semana de 18 de outubro.

Os carros de Fórmula 1, porém, poderão ser vistos um pouco antes: entre 15 e 16 de agosto, Interlagos recebe uma das etapas do campeonato da Fórmula 1 Histórica, categoria que reúne carros como a McLaren M23, com a qual Emerson Fittipaldi conquistou seu segundo título mundial, em 1974, e a Brabham BT-49, carro que conduziu Nelson Piquet ao seu primeiro título, em 1981.

O evento, entretanto, não vai atrapalhar em nada a realização da Fórmula 1. "Isso vai ao encontro da filosofia do prefeito Gilberto Kassab, que desde 2005 vem fazendo investimentos em Interlagos, até para que possamos receber outros eventos que não a F1", afirmou Caio Luiz de Carvalho, presidente da SPTuris.

Ela explica que a idéia é, nos próximos anos, transformar a região do autódromo em um ponto turístico da cidade. "Serão feitos dez parques na região, que vai se integrar com o circuito, como já se integrou o trem", explica Carvalho. "Interlagos é um autódromo que não para de se renovar", destaca.

Opala com V8